Domingo vem diluindo vontades, ampliando solidões, foi programado , ao longo dos anos de cosmologia burguesa, para ser insuportável, de forma que o próximo dia, de trabalho, pareça reconfortante.
O tédio está ali, em companhia dos homens e animais ,impregnando o vazio dos quartos sem janela e dos pontos de ônibus.
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